Foto Natália Russo
São três pássaros no ar, pequenas e grandes particulas sólidas, um liquido que flutua, tênue são as vestes que caem soltas ao chão, a máscara de adorno ao corpo'rificado, o movimento entre o ato de ser suspenso, é um balanço que paralisa (o olhar atento de fora, uma sensação de pão e circo), imerso's numa bolha, essa transição expecular,compõe o cenario entre o sangue derramado nos poros, a música, o batimento cardiaco em adaptação.
Linda perola que vestiu o corpo, esse esfumaçado de branco, ora avermelhado... A natureza de cada um em integração,carrega seus simbolos na pele. Esses ganchos que tiram o pé do chão, luz sobre os corpos-nu-ritual, preparados a ver a aurora (e assim foi na Galeria Prestes Maia), essa ação com o público que trouxe algum lugar, uma especie de teletransportar entre as nuances da vida, ora camuflado, ora exposto ao natural da sombra de cada corpo.
Palavras de Rafael Napoli, artista circense de SP,
sobre a performance
AURORA DAS MÁQUINAS ABERTAS
Grupo ORBE em ação
Vídeo do videomaker Gaijin Dame (MG)
a partir das fotos
de Leandro Pena (SP)
AURORA DAS MÁQUINAS ABERTAS
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